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2005-09-22
Sem acesso à água tratada, moradores de Nova Hartz dependem de poços artesianos para o consumo e também para realizar as tarefas diárias. Os cerca de 18 mil habitantes dependem de poços artesianos (mantidos pela prefeitura ou abertos com recursos particulares dos moradores) para o uso diário de água potável em casas e empresas.

O prefeito Antônio Elson Rosa de Souza (PT) explica que, desde o início da administração, algumas providências já estão sendo tomadas para tentar reverter a situação. – Já tivemos várias audiências com representantes da Corsan e, no final de setembro, teremos outra-, salienta Souza. De acordo com ele, foi agendada uma visita do presidente da companhia, Vitor Bertini, ao município para verificar a situação e possibilidade de instalação de uma unidade local da Corsan. – Na região metropolitana, somos um dos únicos municípios que não têm água tratada-, explica ele.

Souza destaca que, nos sete loteamentos existentes no município, a água é fornecida por poços artesianos construídos pela prefeitura, e o controle da água também é feito pela administração municipal, por meio da Secretaria de Meio Ambiente. – São 600 famílias que dividem água dos poços coletivos construídos nos locais de baixa renda-, comenta o prefeito. Souza salienta que 87% da população possui poços particulares, e o restante dos moradores utiliza os poços coletivos. Para ele, o caso é de extrema importância, consistindo em uma questão de saúde pública. – Devemos ter muita cautela para resolver esta situação e, infelizmente, não temos verba para isso-, avalia Souza. O prefeito ainda afirma que a qualidade da água é boa para consumo humano, de acordo com levantamentos feitos pela saúde pública do município. – Moramos aqui há 17 anos, e nada mudou até hoje. Se não construíssemos nosso poço, estaríamos sem água-, desabafa a moradora e empresária Bianca Jussara dos Santos, 38 anos. Em casa, Bianca tem um poço de 75 metros, e em sua empresa de móveis o poço é menor, tendo 65 metros.

PREOCUPAÇÃO

- Bianca lembra que, no último verão, devido à seca, a família ficou sem água durante vários dias. – Nossas atividades diárias do lar devem ser feitas controladamente, principalmente nestes períodos de seca-, explica ela. Além disso, a moradora destaca o alto custo para construção do poço, que fica em torno de R$ 1,4 mil, além do custo de energia para o motor.

Tanto em casas, como empresas e clubes de serviço do município, a construção de poços é inevitável. – O prédio de nossa empresa é alugado e já havia o poço, mas é tradicional passarmos pelo comércio e avistar poços pelas ruas, calçadas ou até escondidos nos fundos das casas e estabelecimentos-, salienta a empresária. (NH, 21/09)

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