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2005-09-20
Grupos conservacionistas internacionais defenderam nesta segunda-feira (19/9), em Washington, a alocação de US$ 404 milhões para esforços de preservação de sapos e outros anfíbios de pele porosa que estão em risco. Esses animais são considerado indicadores biológicos naturais das condições de desequilíbrio natural.

A União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), entre outros grupos, disse que planeja uma série de ações emergenciais de longo prazo em termos de pesquisa, a qual inclui a descrição de pelo menos mil novas espécies, prevenindo perdas ao futuro habitat e reduzindo o comércio de anfíbios para alimentação e para criação como bichos de estimação.

Os grupos estão agora buscando a ajuda de governos, instituições privadas e doadores individuais para compor o fundo. –Os sapos estão tentando nos dizer algo–, afirmou Andrew Dobson, professor da Universidade de Princeton que estuda doenças selvagens infecciosas. –Estamos tornando o mundo mais doente e, graças aos sapos, essas doenças demoram mais a chegar aos humanos–, acrescentou.

Quase um terço de todas as espécies conhecidas de sapos, rãs e outros anfíbios são consideradas globalmente ameaçadas pela IUCN, ONG com base em Gland, na Suíça. Comparativamente, 23% das espécies de mamíferos e 12% das espécies de pássaros estão ameaçadas.O declínio e o desaparecimento das espécies de anfíbios está ocorrendo principalmente na América do Norte e na América do Sul, em Porto Rico e na Austrália. A principal causa é uma doença causada por fungos que tende a ocorrer em regiões mais elevadas e correntezas. Mas essas espécies também estão ameaçadas por degradação do habitar, mudança climática e poluição química, presença de espécies não nativas de vegetação e aumento da incidência da captura de anfíbios para alimentação e para servirem como bichos de estimação. (ABCNews, 19/9)

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