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2005-09-16
O grupo ecológico Greenpeace difundiu ontem em sua página de Internet (www.greenpeace.org) uma série de fotos captadas por satélite que revelam várias marés negras nas águas do Golfo do México, surgidas após a passagem do furacão Katrina. O Golfo do México é uma zona cheia de plataformas de petróleo, torres de perfuração e milhares de oleodutos, localizados ao longo da trajetória percorrida pelo furacão.

Apesar de muitas dessas estruturas petrolíferas terem sido golpeadas pelo furacão, poucas informações têm sido divulgadas a respeito do estado em que ficaram as plataformas e oleodutos na zona, depois do desastre. Segundo o Greenpeace, algumas das manchas de petróleo que aparecem nas fotografias captadas por satélite alcançam mais de 48 quilômetros de comprimento e, por sua forma, parecem ser procedentes de diversos focos.

A organização ecologista também denuncia que os integrantes da indústria petrolífera estão aproveitando a catástrofe do Katrina como desculpa para ampliar as perfurações em zonas costeiras. Na semana passada, mais de cem empresas enviaram uma carta para líderes republicanos do Congresso dos Estados Unidos na qual solicitavam permissão para abrir novas zonas de exploração de petróleo e gás em diferentes áreas costeiras dos Estados Unidos.

– A indústria de petróleo demonstrou claramente que não pode atuar com segurança em operações de perfuração na costa e que a última coisa que o Congresso deveria considerar é expor o resto da nação a riscos – afirma o texto do Greenpeace. –Se uma lição foi aprendida do furacão Katrina, é que a nação deve mobilizar-se para fontes de energia renovável, que irão reduzir o aquecimento global e a dependência ou instabilidade e perigo das formas perigosas de energia como o petróleo e o gás–, finaliza. A íntegra do documento está no endereço: http://www.greenpeace.org/usa/news/oil-and-water-don-t-mix .
(Com informações de El Mundo e Greenpeace, 16/6)

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