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2005-09-14
O ministro argentino da Economia, Roberto Lavagna, disse ontem (13/9) a porta-vozes da Chancelaria francesa que a saída do grupo Suez da participação acionária na empresa Águas Argentinas não vai afetar futuros investimentos na empresa. A resposta de Lavagna foi dada na tentativa de dizimar boatos segundo os quais a saída do Suez não foi feita de forma ordenada e que poderia desanimar outros investidores.

O governo francês poderia começar a marcar uma linha mais dura quanto à saída do Suez da Águas Argentinas, empresa de água e saneamento da região metropolitana de Buenos Aires. Ainda ontem (13/9), fontes do Ministério das Relações Exteriores da França limitaram-se a dizer que lamentavam a ruptura, mas logo em seguida porta-vozes da Chancelaria não deixaram lugar para dúvidas e colocaram-se ao lado da companhia francesa, reclamando que se respeitem os interesses do grupo Suez. Eles ainda disseram que, do contrário, poderiam desanimar futuros investimentos na Argentina. No início da tarde, o ministro Roberto Lavagna contestou e colocou panos frios nas declarações.

O ministro descartou que a empresa francesa do consórcio que gerencia a Águas Argentinas possa desfavorecer a captação de novos recursos. – Não prejudica-, afirmou laconicamente o ministro, diante de repórteres.

Ele opinou da mesma forma quanto às reclamações de maior segurança jurídica formuladas por alguns empresários. – A maior segurança que se pode dar a um investidor é o funcionamento do sistema político e social e que a macroeconomia funcione de forma consistente-, sentenciou.

Mais cedo, haviam chegado novas declarações do outro lado do Atlântico. — Lamentamos que a negociação não possa ter chegado a bom termo. Desejamos que a saída (do Suez) seja levada a cabo ordenadamente, respeitando os interesses da empresa, a fim de não desanimar a outros investidores estrangeiros no país–, disseram fontes da Chancelaria francesa, conforme a agência France Presse.

O grupo Suez anunciou na última sexta-feira (9/9) que havia tomado a decisão de abandonar sua parte na Águas Argentinas, diante de outra postergação da forma de um novo contrato. Ante esta situação ontem, o porta-voz da Chancelaria, Jean-Baptiste Mattéi, assinalou que a relação entre ambos os países não passa apenas pela economia e que não seria afetada . Ele destacou que seu governo lamenta o ocorrido.

Por sua vez, o chede de Gabinete do governo argentino, Alberto Fernández, voltou a se referir ao tema na manhã de segunda-feira (12/9), ao que se somou a informação de que também o grupo Águas de Barcelona deixava sua parte na Águas Argentinas. –Não se chegou a um ponto de conciliação entre o Estado nacional e aqueles que exploram concessões na Águas Argentinas, isto é tudo o que ocorreu e que não me parece singularmente grave–, assinalou Fernández. (Fonte: Clarín, 13/9)

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