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2005-09-12
A Alemanha e a Rússia anunciaram um acordo na última quinta-feira (8/9), em Berlim, para a construção de um gasoduto submarino no Mar Báltico. Com 1,2 mil quilômetros e carregando anualmente 55 bilhões de metros cúbicos de gás, o gasoduto tem como objetivo aumentar as vendas de gás da Rússia na Europa e assegurar suprimentos regulares de energia à Alemanha.

A assinatura do acordo pelas empresas E.On e Basf, da Alemanha, e Gazprom, da Rússia, é resultado de um estreito relacionamento entre chanceler alemão Gerhard Schroeder, e o presidente russo, Vladimir Putin. Em razão da perspectiva de derrota do SPD (Partido Social-Democrata), de Schroeder, nas eleições do próximo dia 18, os dois líderes estavam ávidos por concluir o acordo.

Segundo Putin, as boas relações entre Alemanha e Rússia, outrora inimigos, são um importante fator na estabilidade e segurança não apenas da Europa, mas em todo o mundo. A candidata conservadora ao posto de chanceler, Ângela Merkel, que vem liderando as pesquisas de intenção de voto na Alemanha, tem criticado o relacionamento entre Putin e Schroeder por ignorar os interesses de países menores, como a Polônia.

Com produção prevista para iniciar por volta de 2010, o gasoduto não atravessará os territórios dos países bálticos (Letônia, Lituânia e Estônia) e da Polônia. Portanto, esses países não contarão com a receita que seria gerada das tarifas cobradas sobre o gás que passasse por seus territórios, como ocorre atualmente no gasoduto que cruza a Polônia.

Mostrando-se insatisfeita com o acordo russo-germânico, a Polônia declarou que, como um Estado-membro da União Européia, seu projeto de gasoduto deveria ter precedência sobre o empreendimento da Rússia. Pelo acordo assinado no último dia 8, a Gazprom terá uma participação de 51% no investimento de US$ 5 bilhões orçados para a construção do gasoduto.(BBCNews, 11/9)

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