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2005-09-01
O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida cresceu até alcançar 10 milhões de quilômetros quadrados, uma extensão equivalente à superfície da Europa e a maior nesta época do ano desde 2000. Conforme observações do satélite Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA), o buraco deveria alcançar seu tamanho máximo em setembro. Os dados fornecidos pela ESA mediante o consórcio Promote, do qual participam 11 países, revelaram que o buraco da camada de ozônio ocupa hoje a maior superfície registrada em todo o ano, somente superada em 1996 e 2000, quando atingiu as maiores quotas.

Segundo explicações da agência espacial, determinadas variações meteorológicas no hemisfério Sul podem alterar os níveis de ozônio na Antártida, onde prevalecem os ventos do vórtice polar. Além disto, as baixas temperaturas durante o inverno e a escuridão permanente contribuem para a formação de nuvens que contêm cloro, um dos compostos naturais que, juntamente com o hidrogênio e o nitrogênio, é capaz de destruir o gás ozônio.

Os pesquisadores asseguram que o buraco crescerá mais a partir das próximas semanas, quando a primavera chegar ao Pólo Sul e a combinação de novos raios de sol com as nuvens polares da estratosfera provocarem a decomposição do ozônio em moléculas de oxigênio. Uma molécula de cloro tem potência suficiente para destruir milhares de moléculas de ozônio, uma forma de oxigênio cuja molécula tem três átomos, em vez dos dois do oxigênio comum. A camada de ozônio presente na estratosfera protege a vida na Terra dos prejudiciais raios ultravioleta, sendo também vulnerável à presença de certos compostos químicos que contêm alguns contaminantes sintéticos, como os clorofluorcarbonos (CFC). (Com informações de El Mundo e ABC News, 31/8)

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