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2005-08-30
A passagem do furacão Katrina pela cidade de Nova Orleans, Louisiana (EUA), foi menos desastrosa do que o esperado, mas ventos de até 233 quilômetros por hora abalaram estruturas de prédios, causaram enchentes e romperam partes do teto de um estádio que serve de abrigo para 9 mil pessoas.

Autoridades temiam que Nova Orleans, que está a 60 centímetros abaixo do nível do mar e é protegida por um complexo sistema de diques e estações de bombeamento de água, não suportasse o volume das águas, causando inundações gigantescas. As bombas chegaram a parar temporariamente devido à falta de energia, mas logo voltaram ao normal. De acordo com informações dos centros meteorológicos, é possível que tornados isolados ainda atinjam a região.

No sul da cidade, a água da enchente chega a três metros de altura. Cerca de 150 pessoas estão isoladas em cima de telhados esperando por socorro. Segundo o prefeito de Nova Orleans, Ray Nagin, a estrutura de mais de 20 prédios foi abalada. O Katrina se dirige agora para Mississipi e Alabama --este último Estado já registra apagões causados pela queda de postes de iluminação derrubados pela força dos ventos. Cerca de 116 mil pessoas estão sem luz.

Segundo o mais recente boletim do Centro Nacional de Furacões dos EUA, o Katrina continua perdendo força e já está na categoria 2 [causa danos de médio porte], e seus ventos internos giram em torno de 170 quilômetros por hora. O furacão, após tocar o solo, só tende a perder intensidade, justamente por não receber mais sua força de alimentação --o vapor gerado pela água quente do oceano, de acordo com Ricardo de Camargo, 38, professor de meteorologia da USP (Universidade de São Paulo). (FSP, 29/8)

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