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2005-08-29
Em frente a uma limonada de gengibre, a artista plástica Marina Feldman espera seu prato natural. Pediu risoto de sementes de quinoa, um vegetal muito nutritivo que cresce no norte da Argentina, com rúcula. Esta é a proposta do dia no BIO, um restaurante orgânico com unidades em Humboldt e Guatemala, Palermo Hollywood. –Estou me cuidando. Esta comida me faz muito bem. Estou com um humor melhor, adoeço menos e rio mais, assegura.

O nome do lugar que funciona há três anos significa Bom, Integral e Orgânico. Mas este espírito se multiplica também em armazéns e dietéticas que oferecem produtos orgânicos cujos processos de cultivo não contemplam pesticidas nem substâncias químicas, e para os quais se utilizam técnicas que protegem o meio ambiente. O fenômeno é incipiente, mas luta por um lugar de consumo de características muito urbanas.

Em Buenos Aires, pode-se hoje conseguir vários produtos considerados orgânicos. Eles custam entre 10% e 30% mais que os produtos comuns, mas, de acordo com especialistas e seguidores, resultam em um festival para os sentidos.
Segundo o Movimento Argentino para a Produção Orgânica, o consumo deses alimentos movimenta quase 6 milhões de pesos por ano, quatro vbezes mais do que em 2003. –Os picos de interesse ocorrem quando se dá algum tipo de hecatombe mundial, como foi com a enfermidade da vaca louca na Europa, comenta Rodolfo Tarraubella, presidente da ONG que reúne 1,6 mil produtores. (Clarín, 28/8)

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