Segundo o diretor da AES do Brasil, Demóstenes Barbosa da Silva, nas próximas semanas será decidido o futuro da AES Florestal, objeto de pendenga judicial com a CEEE. A tendência é a AES desistir da disputa, pois tem pouca chance de sucesso. - Não sabemos se há interesse em manter essa atividade -, admitiu.

O diretor da AES Brasil revelou que a empresa opera com 30% da capacidade de produção, percentual que deverá ser reduzido em função dos problemas ambientais. Há outras questões envolvidas, como a dificuldade na aquisição de madeira e o fato de ser a única empresa florestal do grupo no Brasil. (CP, Denise Nunes, 26/08)