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2005-08-23
Incêndios que afetam Portugal saíram do controle das autoridades nesta segunda-feira (22/8). Uma cidade ficou completamente cercada pelas chamas, que queimaram várias casas e forçaram os moradores a deixar o local. Mais de 25 novos focos de incêndios foram registrados no país, e ao menos 2.700 bombeiros e voluntários se mobilizam para controlar as chamas.

Os incêndios de verão em Portugal já queimaram neste ano 140 mil hectares, uma área superior a que foi atingida no ano passado, quando os incêndios devastaram 129 mil hectares. As chamas se espalharam rapidamente por Portugal, devido à intensa seca que atinge o país, a pior em vários anos. Ao menos 11 bombeiros e quatro civis foram mortos este ano, e 50 casas foram destruídas.

As Forças Armadas também enviaram 600 homens para monitorar, durante o fim de semana, vários locais onde os focos de incêndio já foram controlados. No último fim de semana, o governo português pediu pela ajuda dos líderes da União Européia (UE). O Ministério português do Interior divulgou um comunicado dizendo que as autoridades locais não conseguiam mais controlar os incêndios com os equipamentos e o pessoal disponível no país.

Países como Alemanha, Espanha, França e Itália enviaram aviões-tanque, helicópteros e especialistas a Portugal. Coimbra, cidade localizada a 196 quilômetros ao norte de Lisboa, estava cercada por chamas nesta segunda-feira, e as chamas destruíram mais de dez casas da região, e forçaram 50 pessoas a sair de suas casas.

O pior incêndio foi registrado na região de Abrantes, no distrito de Santarém, a 78 quilômetros ao norte de Lisboa, onde 200 bombeiros lutam para controlar cinco focos consumidos pelas chamas. Altas temperaturas, aliadas a fortes ventos tem espalhados os incêndios em Portugal. Segundo previsões meteorológicas, o calor deve continuar, e a temperatura pode chegar a 36ºC, em alguns distritos. (FSP, 22/8)

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