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2005-08-15
Uma mancha de óleo com 1.500 metros de comprimento e 150 de largura apareceu nesta sexta (12/08), entre os armazéns 4 e 14 do Cais do Porto, próximo aos bairros da Gamboa e Santo Cristo, na Zona Portuária. Técnicos da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) coordenaram a colocação de barreiras de contenção com o apoio de rebocadores para evitar que a maré levasse o óleo para outros pontos da Baía de Guanabara, como a Praia do Flamengo e a Enseada de Botafogo.

No fim da tarde, a maior parte da mancha havia sido absorvida, restando três pontos: próximo à Ilha Fiscal, no píer da Mauá e na altura de São Cristóvão. Os navios mercantes Jordestone, da Grécia, e Lyra, do Egito, atracados no píer da Praça Mauá, são apontados como os principais suspeitos de terem derramado o produto durante o abastecimento, segundo a Capitania de Portos. Especialistas recolheram amostras para fazer a análise comparativa do material retirado do mar e da casa de máquinas das embarcações. A Capitania confirmou que, nos dois cargueiros, não foram encontradas avarias nem vazamentos de óleo.

A partir das 8h de sexta, entrou em ação o Plano de Emergência da Baía de Guanabara (PEBG), com a participação de empresas petrolíferas, que cederam os dois rebocadores, Docas do Rio de Janeiro, Capitania dos Portos e Feema.

Para o engenheiro naval e ambientalista Paulo César de Souza, do Ibama - que sobrevoou a região -, apesar de a mancha ser pequena, a fauna e a flora subaquáticas da Baía de Guanabara vão sofrer com mais esse dano ambiental. A Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) deve divulgar quarta-feira (17/08) o laudo toxicológico e a origem do produto. (Jornal do Brasil, Radiobras, 13/08/2005)

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