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2005-08-11
Uma cientista australiana desenvolveu uma técnica para usar dejetos plásticos na fabricação de aço, um processo que pode ter implicações na reciclagem de sucata, que corresponde a 40% da produção de aço. A professora Veena Sahajwalla, da Universidade de New South Wales, ganhou um importante prêmio científico pelo que ela chama de a pesquisa mais quente da cidade, que ela espera que transforme uma dor de cabeça ambiental em valorosa fonte.

Durante o processo, os restos de plásticos são colocados nas fornalhas elétricas de fabricação de aço como uma fonte alternativa de carbono e aquecidos a temperaturas de até 1.600 graus Celsius. Sahajwalla disse que muitos restos plásticos, desde sacolas de compras até garrafas de detergentes, contêm níveis suficientes de carbono para serem usado na fabricação de aço.

O carbono é usado para acrescentar força ao aço. Quanto maior a quantidade de carbono, mas forte mas menos flexível. - O que acontece em uma fornalha é que estamos derretendo sucata de aço, e você pode imaginar o que aconteceria se tivéssemos seu carro velho ou a máquina de lavar-louças - explicou Sahajwalla. - O componente de carbono que está presente no plástico é o que procuramos e, nessas altas temperaturas, conseguimos reagir de uma maneira que nos torna capaz de usar o carbono que está preso no plástico. Tipicamente, você acrescentaria carbono e coca.

Clyde Henderson, da revista Energy Economics da indústria de carvão, disse que uma tecnologia semelhante, usando projéteis de plástico reciclado está sendo usado em usinas de energia no Japão. - Eu acredito que provavelmente vai ser, em termos de proporção de combustível para esse tipo de usina, uma coisa menor - disse Henderson. - Eu não acredito que a indústria de carvão vai ver a técnica como uma ameaça. É mais uma visão ambiental, eu acho.

Sahajwalla disse que a técnica desenvolvida por ela não vai substituir totalmente o processo convencional, mas pode ser usado em uma mistura de plástico e carvão. Austrália é o maior exportador de carvão do mundo. O país exporta 122 milhões de toneladas de carvão metalúrgico, orçado em US$ 9 bilhões australianos no ano passado.

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