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2005-08-09
O presidente norte-americano, George W. Bush assinou ontem (8/8) a lei sobre energia adotada pelo Congresso no final de julho, considerando que o documento vai contribuir para reforçar a economia do país. Esta lei foi inicialmente proposta pela administração Bush em 2001, mas demorou quatro anos para ser votada pelo Congresso.

Durante a sua visita a Albuquerque (Novo México), Bush visitou uma fábrica de componentes para painéis solares - construída em 1976 em resposta à crise energética - e lembrou que a nova lei aposta na racionalização e na melhor utilização da energia. Bush explicou ainda que o objetivo da lei é reduzir a dependência energética dos Estados Unidos quanto às importações. – Estou certo de que um dia, os americanos considerarão esta lei como um passo essencial no sentido de uma nação mais segura e mais próspera, menos dependente das fontes de energia estrangeiras-, disse.

O presidente renovou os seus apelos ao desenvolvimento de novas tecnologias que utilizam o carvão e energia nuclear. –Vamos recomeçar a construir centrais nucleares antes do final desta década-, garantiu George W. Bush, salientando que a nova lei renova as proteções jurídicas para as empresas que o pretendam fazer. A nova lei vai canalizar milhões de dólares para companhias produtoras de energia, estando também previstos benefícios fiscais e empréstimos para a construção de novas centrais nucleares, de carvão e para produção de energia eólica.

– Não tínhamos política nacional de energia e, em conseqüência, os consumidores pagavam mais pelos combustíveis e tivemos grandes quebras de eletricidade há dois anos, que custaram milhões de dólares e perturbaram a vida a milhões de pessoas, acrescentou, no seu discurso. A escolha de Albuquerque, uma cidade no meio no deserto do Novo México, para assinar a lei, permitiu ao presidente agradecer a um dos senadores deste Estado, o republicano Pete Domenici. Este foi o principal autor do compromisso encontrado com a oposição democrata, o que veio permitir a adoção da lei.

A lei não autoriza a abertura da zona protegida do Alasca à prospecção petrolífera e de gás natural, como a administração Bush desejava. Os democratas eram contrários a esta idéia, e os republicanos aceitaram, finalmente, retirar esta cláusula da lei para permitir a sua adoção no Congresso. No entanto, os republicanos pretendem incluir esta disposição na próxima lei orçamental que deverá ser votada pelo Congresso. Pete Domenici, responsável pelo Comitê do Senado para a Energia e Recursos Naturais, disse que a lei não é para hoje nem para amanhã, é uma lei para o futuro. (Fontes: NY Times, Washington Post, Ecosfera, 9/8)

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