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2005-08-05
Conciliar crescimento econômico e sustentabilidade ambiental em Mato Grosso. A proposta está em debate no Fórum Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, que procura um consenso entre os produtores e ambientalistas. – As ONGs são bem-vindas na discussão, mas adianto que nada será aprovado se o setor produtivo também não estiver contemplado -, afirmou governador do estado, Blairo Maggi, organizador do evento em Cuiabá. O Fórum, de acordo com o secretário estadual de Meio Ambiente, Marcos Machado, visa congregar divergências e convergências na busca de uma política que agrade e que atenda todos os segmentos que querem preservar a floresta e, ainda, aumentar a produção do plantio de grãos no estado.

A intenção é que, hoje à noite, quando os trabalhos do Fórum se encerram, Mato Grosso já tenha um desenho do que será sua política ambiental. – Considero este evento como grande audiência pública, onde o grande interesse é a solução dos problemas ambientais – disse Machado. Essa mudança na política ambiental do estado de Mato Grosso ocorre após toda a problemática na área ambiental, desbaratada pela Operação Curupira, da Polícia Federal, que levou dezenas de pessoas para a cadeia.

Para o governador Blairo Maggi, o 1° Fórum Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, vai ser o palco ideal para procurar soluções para conciliar desenvolvimento e preservação do meio ambiente. Num discurso de pouco mais de 40 minutos, Maggi defendeu uma política de respeito às leis, mas, também, uma política que não prejudique o crescimento econômico do Mato Grosso. De acordo com dados apresentados pelo governador, da área de 900 mil Km2 no Estado, 32% das terra foram abertas – deste total, 25% para pecuária e de 6% a 7% destinadas à agricultura. Maggi também disse que o setor produtivo não é inimigo do meio ambiente, só precisa trabalhar e produzir.

O governador afirma que a área desmatada no estado representa 20% do total (48%) apresentado pelo governo federal e diz que ainda tem espaço para ampliara as áreas produtivas. – Temos espaço para desmatar até 32% com base na legislação federal -, afirma. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, rebateu as afirmações do governador com veemência e diz que os números apresentados pelo governo federal são bem reais. – Não há outras estatísticas – insistiu a ministra em sua apresentação no fórum estadual. Apesar da divergência, ela diz que o governo federal busca uma conciliação com o governo estadual para evitar mais danos à floresta amazônica. (GM, 05/08)

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