Diversificar virou palavra de ordem para a Metade Sul do Rio Grande. Depois de enfrentar perdas severas com a estiagem no começo do ano na principal cultura, a soja, os produtores buscam novas formas de garantir rendimentos. A fruticultura e silvicultura estão nos planos locais. — O plantio de florestas é a bola da vez-, comenta o presidente da Comissão de Silvicultura da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), José Lauro Quadros.

Ele estima que pelo menos 40% dos 15 milhões de hectares da região têm vocação para o plantio de florestas, mas espera a adesão de 6% ou 7% da área. — O ideal é uma propriedade agrosilvipastoril: a melhor terra fica para o cultivo, a segunda para as pastagens e a mais íngreme para as florestas-, explica. (JC, 19/7)