Como está e para onde vai a cobertura ambiental no Brasil e no mundo? Por que o meio ambiente ganha mais destaque quando está relacionado a tragédias? De que forma a cobertura ambiental é tratada nas redações desde a Rio-92? Quais os desafios para os estudantes de jornalismo que vêem na cobertura ambiental os seus projetos profissionais? Estes e outros questionamentos serão discutidos no 1º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, que será realizado entre os dias 12 e 14 de outubro deste ano, no SESC Santos, no litoral sul do Estado de São Paulo.

O evento terá uma dinâmica de seminários, painéis e oficinas sobre temas variados como: Formação em Jornalismo Ambiental, Financiamento das Mídias Ambientais e Empresas e Comunicação Ambiental. Vai contar ainda com oficinas de fotografia, vídeos ambientais, direito e jornalismo ambiental, além de visitas técnicas.

O jornalismo ambiental é uma inovação no cenário informativo do País. Ainda não conta, no entanto, com elementos estruturais que ofereçam parâmetros de atuação. Um congresso com a presença de centenas de jornalistas, estudantes, veículos de comunicação e profissionais especializados que atuam nesta área será vital para que a cobertura ambiental obtenha consistência e credibilidade, favorecendo a qualidade de vida no País. evento é uma realização da Rede Brasileira de Jornalistas Ambientais, do Núcleo Paulista de Jornalistas Ambientais, do Núcleo de Ecojornalistas e da Agência Envolverde. Temos o apoio do Sesc, da Cavo e da Ecomídias, entre outros. As inscrições custam R$ 100 (desconto de 50% para estudantes e associados do SESC e das Redes Paulista e Brasileira de Jornalistas Ambientais e membros do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul). (Eco Agência, 15/07)