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2005-07-14
Cerca de 12 toneladas de peixes mortos foram retiradas na última terça-feira (12/7) das margens da barragem do Monte da Rocha, em Ourique, Portugal, devido ao calor e à falta de água. As operações continuam e vão ser reforçadas com dois pelotões do Exército.

O presidente da Câmara Municipal de Ourique, António Afonso, adiantou que grande parte dos peixes que se encontram nos braços e no recuo da barragem já estão em putrefação e continuam a aparecer mais exemplares mortos. No conjunto, já foram removidas 16 toneladas de peixes mortos, com as quatro retiradas no sábado (9/7), que foram enterrados numa herdade próxima da barragem.

António Afonso indicou que as operações para remoção do peixe vão recomeçar amanhã às 7h, com a equipe já reforçada. Aos 30 funcionários das câmaras de Serpa e Ourique e da Circunscrição Florestal do Sul que hoje estiveram no local vão juntar-se dois pelotões do Exército, com cerca de 25 militares e meios técnicos do Regimento de Infantaria de Beja.

Quanto à qualidade da água da albufeira, que abastece as populações de Castro Verde, Antônio Afonso garantiu que já foram realizadas análises, afastando motivos de receio. –Estamos à espera dos resultados, mas a qualidade da água de abastecimento a Castro Verde não está sendo afetada, porque a captação é feita longe da zona onde há mais peixes mortos, assegurou.

Os primeiros peixes mortos, sobretudo carpas, começaram a aparecer na albufeira sexta-feira (8/7), devido ao calor e ao baixo caudal da barragem, que está a cerca de 30% da capacidade máxima. Nos últimos dias foram retiradas 9,4 toneladas de peixes mortos, principalmente carpas, da Barragem da Bravura (Algarve) e 12 toneladas na Barragem do Monte da Rocha (Ourique). (Ecosfera, 12/7)

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