Especialistas em meio ambiente e antropologia ligados à Universidade Estadual de Londrina (UEL) se reúnem a partir desta segunda-feira (11) para discutir os impactos que a construção da Usina Mauá, entre os municípios de Ortigueira e Telêmaco Borba, podem causar no rio Tibagi e no seu entorno. O II Encontro de discussões – barragens do Tibagi: suas implicações sociais e ambientais, começa às 14 horas, no anfiteatro Cyro Grossi, o Pinicão, no Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UEL, em Londrina, Norte do estado. Conforme matéria publicada na edição deste domingo do Jornal de Londrina, o evento promete comprovar que a construção de uma barragem no local não é necessária e vai contra a idéia de desenvolvimento sustentável.

Entre os problemas apontados por estudiosos seria o bloqueio do ciclo de vida dos peixes e a piora na qualidade da água que afetaria diretamente cinco comunidades indígenas da etnia Caingangue. Entretanto, estudo de impacto ambiental (EIA) elaborado pela empresa Cnec Engenharia S/A alega que não haverá impacto direto ou indireto para as comunidades ribeirinhas do Tibagi. (Jornal de Londrina / TudoParaná)