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2005-07-08
Em meados de agosto, entram em operação as primeiras unidades da ampliação da Refap SA - Refinaria Alberto Pasqualini, de Canoas. O investimento alcança US$ 1 bilhão, o maior já feito por uma só empresa no Estado. Além de aumentar em 50% a capacidade, a obra vai inverter a proporção do tipo de petróleo processado: em vez de 80% importado e 20% nacional, será 80% nacional e 20% importado. Isso significa, segundo o presidente da Refap, Hildo Henz, uma economia anual de divisas de US$ 1 bilhão ao ano. Iniciadas há quatro anos, as obras chegaram a abrigar 10,8 mil trabalhadores de 650 empresas diferentes.

O ápice da movimentação ocorreu em janeiro, a partir de quando o ritmo começou a diminuir. Mesmo assim, 8 mil pessoas ainda fazem as manobras finais. - Não conseguimos manter o prazo. Foi difícil combinar a operação normal da refinaria com as obras. Precisávamos fazer a parte nova, transferir a atividade e, só então, desativar a antiga para dar espaço a outras etapas - explica. Segundo Henz, uma refinaria que partisse do zero para chegar à capacidade final da Refap não custaria menos de US$ 3 bilhões. Por isso, duas das unidades mais importantes - de craqueamento catalítico e de coqueamento retardado - só devem estar completas em novembro. São as responsáveis pelos processos que permitirão inverter a proporção de uso de óleo importado e de petróleo nacional. Mais do que pelo porte, a ampliação da Refap é festejada por seu presidente por sua oportunidade. A obra entra em fase de conclusão justamente quando a atividade de refino, que passou anos desprestigiada por ter baixo retorno, recupera o brilho. - As margens estão muito atrativas no mercado internacional, até porque a atividade ficou um pouco descuidada nos anos anteriores. O grau de utilização das refinarias no mundo é muito alto - diz Henz.

Por que é importante
As obras vão adequar a Refap para processar petróleo nacional. Por ser mais pesado, o óleo extraído no país exige unidades mais complexas para transformação em produtos leves, como gasolina e diesel. O parque de refino brasileiro foi montado há décadas, quando quase todo o óleo era importado. (ZH, 08/07)

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