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2005-07-06
No ano passado, foram aprovadas 768 mil novas construções na orla espanhola, além de 58 novos campos de golfe e 77 novos portos desportivos ou ampliações destes. A isto somam-se as 44.900 construções ilegais que existem no litoral e 88 episódios de contaminação. Esta é uma situação que, como denuncia a Greenpeace em seu informe anual sobre Costas, é sintoma de um modelo urbanístico insustentável, que degrada o meio ambiente.

A ONG apresentou o informe Destruição por toda a costa 2005, que coloca em manifesto a degradação que experimentou o litoral espanhol e o meio ambiente marinho devido às atividades humanas – especialmente a massificação urbanística, a contaminação e as novas infra-estruturas portuárias.

Segundo o documento, a degradação experimentada pelo litoral marinho espanhol deve-se a atividades humanas que tradicionalmente depreciaram o espaço onde se localizam. Assim, os problemas de contaminação, massificação urbanística e superexploração pesqueira e alteração das desembocaduras de rios atuam de forma sinérgica, ampliando seus impactos ecológicos e colocando o litoral em precária situação, diz a Greenpeace.

O estudo repassa a situação de cada uma das comunidades autônomas e centra-se nos três grandes problemas do litoral: a urbanização, o turismo e as obras na área costeira. Segundo a Greenpeace, a urbanização aumentou 24,5% nos últimos cinco anos, naquele país, tendo chegado a rincões antes conservados do litoral, como Murcia, Almería, Cádiz, Huelva e a costa da Cantábria, onde inclusive as próprias administrações governamentais atuam como promotoras de empreendimentos imobiliários degradadores. (El Mundo, 5/7)

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