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2005-07-06
Desde a primeira edição em 1975, na cidade francesa de Rambouillet, poucas vezes um encontro do clube dos países mais ricos gerou tanta expectativa na opinião pública mundial quanto o que acontecerá entre amanhã e sexta-feira no Hotel Gleneagles, interior da Escócia. Esta reunião do G-8 (o antigo G-7 mais a Rússia), comandada pelo primeiro-ministro britânico, Tony Blair, pretende entrar para a história como um marco de ações concretas para o fortalecimento do combate à pobreza na África e de ações para conter a mudança climática no planeta. Os concertos Live8, promovidos sábado nas capitais dos países do G-8 e que atraíram multidões, e as manifestações programadas em diversas cidades do mundo nesta semana mostram que a agenda do G-8 voltou a mobilizar a opinião pública. Mas os sinais até o momento aconselham cautela quanto aos resultados. Avanços devem ocorrer, mas eles ficarão aquém do esperado. O principal negociador britânico e coordenador dos documentos finais do encontro do G-8, o subsecretário de Relações Exteriores Michael Jay, descreveu as negociações para formatar os comunicados oficiais do G-8 como muito intensos. O tema que mais divide os países ricos é como tratar o controle da emissão de gases carbônicos para evitar o efeito estufa. Os países do G-8, somados, representam 47% das emissões. Blair tem pressionado o presidente dos EUA, George W. Bush, a adotar postura mais moderada sobre o tema. Nos últimos dias, surgiram indícios de que os EUA poderiam aceitar uma posição que reconhece a questão. No que se refere à meta de se dobrar a ajuda financeira para o desenvolvimento da África, as perspectivas são mais promissoras. (CP, 5/7)

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