Se nenhuma medida for tomada nos próximos meses, os aterros sanitários da região metropolitana poderão estar esgotados em cinco anos. O cálculo, feito pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano (Metroplan), leva em consideração a produção anual de resíduos sólidos e os investimentos em novas áreas de aterros e em usinas de reciclagem, e gera controvérsia ao propor a construção de novos depósitos. Segundo o diretor de políticas ambientais do Núcleo de Políticas e Estratégias da USP, Sabetai Calderoni, a solução seria o aterro negativo, no qual há o desterramento e a reciclagem do material já depositado ao longo de décadas. A teoria, no entanto, é apontada como ilusão. (ZH/26)