Lei poderia reduzir papel do governo americano na proteção de espécies
2005-07-05
Republicanos críticos ao Ato das Espécies Ameaçadas no Congresso delinearam uma legislação encabeçando a obrigação do governo quanto a tomar todos os passos necessários para trazer de volta a saúde das espécies em extinção. O projeto com esta iniciativa visa a limitar mais as obrigações do governo: assegurando que o status de plantas ou animais ameaçados não pode ficar pior porque o governo deve interferir.
Representantes de grupos ambientais que verificaram o projeto afirmam que a mudança, propiciada pela redefinição da interpretação do significado de conservação, poderia ser severamente prejudicada pela lei. A medida, segundo Jamie Rappaport Clark, vice-presidente executivo dos Defensores da Vida Selvagem, prejudica como um todo o Ato das Espécies Ameaçadas pela mudança na missão, desmantelamento das ferramentas de reforço e perda de controle de agências como o Serviço Florestal e o Exército da Corporação de Engenharia.
Mas Jim Sims, vice-presidente executivo da Parceria para o Oeste, grupo que representa fazendeiros do Oeste e indústrias, disse que o projeto tem ênfase no senso comum no incremento a melhorias que são arquiváveis, mais do que na recuperação, que deve levar muitas décadas. –As mudanças a que se aspira são necessárias, disse ele. –São mais importantes do que aumentar incrementalmente a saúde das espécies, acrescentou.
O projeto de lei, preparado pelo Comitê de Recursos dos republicanos, também estreita o alcance da lei, potencialmente excetuando muitas ações federais que agora estão sujeitas à revisão. Além disto, requer que a autoridade liste subgrupos de espécies para pesca. (NY Times, 4/7)