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2005-07-04
A preocupação com a consolidação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) da Eletrobrás, manifestada pelos participantes da Ceier 2005, tem a ver com a necessidade de criar uma indústria de base para sustentar a instalação das usinas. Segundo o diretor do Instituto Alemão de Energia Eólica (Dewi), Jens Peter Molly, o estágio atual do programa não dá aos investidores garantias suficientes de sustentabilidade do negócio. Ou seja: os fornecedores não instalarão fábricas no Brasil enquanto não tiverem certeza de que o mercado será mantido, com crescimento. O potencial é grande, diz Molly, que veio diversas vezes ao Rio Grande do Sul para tratar do tema energia eólica. Ele traz a experiência alemã, potencializada nos últimos 12 anos. Nesse período, a energia eólica se consolidou no país, com 17 mil MW, equivalentes a 20% da potência instalada e a 6% da matriz energética alemã. A perspectiva é que, até 2025, a geração por meio dos ventos chegue aos 50 mil MW, o que significaria 28% da matriz energética da Alemanha.

De acordo com o diretor do Dewi, a expectativa na Alemanha é que a energia eólica venha a substituir a geração de base nuclear, ainda que esta mantenha o posto de energia firme, de operação rápida em momentos de crise. O fato surpreende: - Ninguém imaginava esse sucesso há 12 anos - admite ele. Moly afirma que a baixa aposta na energia eólica facilitou seu desenvolvimento, pois evitou lobby contrário à legislação que a introduziu. O crescimento também foi impulsionado pelos avanços tecnológicos, que aumentam a potência dos aerogeradores, permitindo que funcionem com ventos mais fracos. (CP, Denise Nunes, 03/07)

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