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2005-07-04
O estudo para recuperação da infra-estrutura e implantação de áreas de lazer do Parque da Guarita está finalizado e foi aprovado pela Fepan. O projeto pretende promover a qualificação do produto turístico e a valorização e preservação da flora e fauna nativa. A prefeitura assegura que fará a regeneração das áreas degradadas com recomposição de vegetação nativa, o desenvolvimento de atividades de lazer que favoreçam a educação ambiental, o contato com a natureza, e a implementação de atividades que contribuam para operacionalizar a gestão e o funcionamento do parque. O governo municipal espera gerar no parque cerca de 150 empregos diretos, além dos indiretos.

Todo este trabalho de recuperação do parque está orçado em aproximadamente R$ 5 milhões. A prefeitura deve abrir em breve o processo de licitação para as empresas que desejam se habilitar para execução do projeto elaborado. Considerado uma ATP – área de interesse paisagístico, histórico, cultural e turístico, o parque totaliza 39,86 hectares, sendo que para as atividades e produtos serão utilizados 7% e o restante, 93%, será preservado.

O estudo de revitalização também orienta quanto à utilização das potencialidades e atrativos turísticos para o fim de promover a viabilidade econômica do parque com a qualificação do produto turístico. A área do Parque deve oferecer oportunidades de turismo ecológico fundamentado na preservação ambiental, uso sustentado e geração de renda para sua própria manutenção que possibilite investimentos na preservação do patrimônio natural existente. O projeto propõe duas grandes áreas de preservação para uso através da visitação através de trilhas, locais destinados a atividade de ecoturismo, atividade de pesca de subsistência e uma área de uso intensivo onde ficarão as atividades para recreação e lazer, atividades de gastronomia, área de banho, centro de visitantes, administração, estacionamentos, anfiteatro natural e demais equipamentos de lazer.

Entre as novas atividades propostas para o local está a instalação de um teleférico; um mini parque infantil aquático para crianças; rio criado artificialmente para passeios de botes e corredeiras; campo de mini-golf; parque com brinquedos de aventura para crianças; ciclovia. Assim com a criação de um mirante para observação dos animais marinhos e aves na Torre do Meio com vista de 360 graus. Também está prevista uma pista de arvorismo sobre as copas das árvores; tirolesa; rappel e passeio em trilhas.

O projeto desenvolvido pela prefeitura prevê um centro de visitantes com posto de informações turísticas; operadoras de turismo ecológico para o parque; loja com produtos alusivos ao parque; museu ambiental; mini-auditório para palestras; posto de primeiros socorros e estacionamento para bicicletas.

A sinalização deve ser mantida e recuperada, com placas indicando áreas de perigo e sinalização educativa com tabuletas identificando a fauna, flora e formações rochosas do parque. Também está prevista a recuperação do anfiteatro natural, com remoção das cercas dos lagos, retirada dos jacarés e um novo piso para o palco. O restaurante e a lanchonete devem ser recuperados, assim como os sanitários públicos e o pórtico de entrada com a criação de um ponto de apoio para os motoristas de ônibus com banheiros e vestiários.

O trabalho foi desenvolvido pela engenheira agrônoma Helena Wachsmann Schanzer, em conjunto com a arquiteta Bianca Zoeler Giorgis e com a acadêmica de biologia Letícia Ferrão Zanenga. (Com informações do Jornal do PMDB-RS, 23/06/2005)

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