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2005-06-27
Na tarde do dia 23 foi liberado o aterro sanitário provisório na Caturrita, em Santa Maria, pela Fundação Estadual da Proteção Ambiental (Fepam) para substituir o Lixão da Caturrita que foi interditado, através de Ação Civil Pública, proposta pelo órgão, por estar tendo utilização inadequada gerando poluição ambiental, risco à saúde da população e outras irregularidades. Os catadores poderão utilizar o antigo Lixão até nova decisão judicial.

O projeto, que foi protocolado pela Prefeitura Municipal no dia 30 de junho, tem como objetivo resolver a situação do local até que um aterro sanitário definitivo seja construído. De acordo com o projeto, serão construídas células de disposição de resíduos sólidos urbanos domiciliares em ambiente de aterro sanitário que são, segundo a Prefeitura, uma forma de depositar o lixo recolhido na cidade em um local seguro ambientalmente, enquanto não é criado o aterro sanitário municipal. Nas células o lixo fica completamente aterrado e coberto permanentemente. O projeto da construção não terá nenhuma ligação com o atual depósito de lixo e terá capacidade de armazenar 40 mil toneladas de resíduos.

Conforme as especificações, o local possui boa profundidade para água subterrânea, havendo impermeabilidade necessária à construção da estrutura. As células terão dupla impermeabilização, com duas membranas uma de argila compactada e outra de polietileno. Toda camada de lixo será coberta diariamente por uma camada de terra. Segundo o projeto, o tempo máximo de vida útil para as duas células é de cerca de 16 meses. Para a Prefeitura, esse é o intervalo de tempo necessário para a construção e implantação definitiva de um Aterro Sanitário em Santa Maria. Para evitar que os catadores entrem nas células, o projeto prevê o cercamento de toda a área. (A Razão, 24/06)

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