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2005-06-24
A CCX, mercado paralelo ao do Protocolo de Kyoto, agrega empresas de vários países e é auto-regulamentada por seus membros. Os signatários de Kyoto assumiram compromisso de reduzir a emissão dos gases causadores do efeito estufa em 5% até 2012.

O interesse das empresas brasileiras no setor da CCX deve-se também à incerteza sobre a definição das regras do Protocolo de Kyoto a respeito das florestas plantadas. – A questão florestal ainda não está totalmente regulamentada – diz Luis Cornacchioni, gerente da Divisão de Recursos Naturais da Suzano Papel e Celulose. Em outubro do ano passado, a Suzano foi habilitada a vender, na CCX, 5 milhões de toneladas de carbono, originadas de 40 mil hectares de florestas de eucalipto no sul da Bahia. – Na época, o valor médio da tonelada estava próximo de US$ 1,07. - Desde então houve uma valorização significativa impulsionada pela entrada em vigor de Kyoto – conta Cornachioni. Ontem, o crédito de carbono referente à posição de 2005 fechou a US$ 1,73 no pregão da CCX.

A Aracruz Celulose assinou termo de adesão à CCX, tornando-se membro efetivo em maio.- Fomos a primeira empresa brasileira a assumir compromisso de redução; as demais pequenas comercializam créditos de carbono – conta o gerente de meio ambiente corporativo da Aracruz Celulose, Ricardo Rodrigues Mastroti. O projeto da Aracruz trata do seqüestro de 100 mil toneladas de carbono por florestas da empresa na Bahia e no Espírito Santo de 2003 a 2006. Segundo Mastroti, a adesão à meta da CCX implica na redução de emissões em 1% em 2003, 2% em 2004, 3% em 2005 e de 4% em 2006. – As empresas devem demonstrar que a meta foi atingida desde o início ou terão que cumpri-la retroativamente – diz. Segundo ele as motivações da Aracruz para entrar CCX foram a preocupação com ambiente e o reforço da imagem junto aos clientes. (GM, 23/06)

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