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2005-06-24
Aproximadamente 1,4 mil tambores de 200 litros carregados com um composto químico tóxico foram encontrados ontem (23/6) em um prédio privado, localizado em Tristán Suárez, no sul de Buenos Aires. –Não é uma brincadeira, disse o secretário de Política Ambiental da capital argentina Jorge Echarrán. Ele mostrou-se surpreso pela quantidade de tambores: –Estamos falando de 280 toneladas de resíduos especiais, acrescentou.

Até a noite de quinta-feira (23/6), não haviam sido realizadas análises químicas, e a Polícia Ambiental suspeitava que a carga seria de barro misturado com uma substância química à base de creosota, ou seja, um composto químico utilizado, entre outras aplicações, para proteger madeiras. A mistura, quando derramada, pode contaminar o solo, além de ser combustível, apresentando risco de incêndio, assinalou um especialista em Política Ambiental.

Ontem (23/6) à tarde, a unidade de Delitos Ecológicos de Buenos Aires recebeu uma chamada alertando para a presença dos tambores contaminados em um prédio de Tristán Suárez, a cerca de dois mil metros da auto-estrada que vai a Cañuelas. –Deve-se investigar a rastreabilidade da carga, afirmou Echarrán. Ao falar de rastreabilidadem ele se referiu ao termo técnico utilizado para o transporte de resíduos especiais ou perigosos. –Temos um gerador de resíduo especial que contrata um transporte para que leve esses resíduos a uma planta de tratamento. Algo não funcionou neste circuito, explicou o secretário.

Em declarações à imprensa, o capitão Abel Milano, da área de Delitos Ecológicos, mencionou a empresa Carboquímica del Paraná S.A. como a presumível geradora do resíduo. O governo de Buenos Aires não confirmou esta informação, embora tenha precisado que a empresa geradora do resíduo está localizada em Ramallo. Essa empresa contratou uma empresa de transportes que levaria a carga a uma planta de tratamento em Zárate, onde o composto seria incinerado.

O curioso do caso é que todo esse movimento deveria ocorrer na zona Norte, sobre a rota 9. Mas os barris foram encontrados em um campo privado na zona sul da cidade. Fica uma dúvida: –É possível que o dono dessa área não tenha sabido que foram descarregados 1,4 mil barris de 200 litros? Afinal, a operação de descarga não se faz em uma ou duas horas, neste caso. Tudo indica que levou diversos dias, assinalou uma fonte policial. A Unidade Fiscal 8, de Lomas de Zamora, abriu um inquérito para investigar este incidente. (Fonte: Clarín, 24/6)

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