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2005-06-23
A Elebrás já tem prontos os projetos de três parques eólicos no Rio Grande do Sul para disputarem a segunda fase do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica. As unidades terão potência instalada de 464 MW e demandarão investimentos de US$ 600,8 milhões para serem erguidos. Segundo Edson Jardim Pereira, gerente-administrativo da Elebrás, os projetos foram aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica e agora aguardam a decisão sobre a próxima etapa do Proinfa.

- Dependendo de quando for realizado a segunda chamada, poderemos levar os três parques ou apenas um deles - contou Pereira, referindo-se ao parque eólico de Santa Vitória do Palmar, com capacidade de 126 MW, e investimentos previstos de US$ 163,8 milhões. Os outros parques são Mustardas (81 MW e US$ 105,3 milhões) e o maior deles Quinta, com 257 MW e previsão de investimento de US$ 331,5 milhões. Por causa dos altos valores e da tarifa elevada, Pereira garantiu que sem o Proinfa não há como os projetos saírem da gaveta. - A energia eólica não é competitiva em relação à hidrelétrica - observou.

Pereira afirmou que assim que a segunda chamada for definida serão pedidas as licenças de instalação e ambiental dos empreendimentos. Os projetos são desenvolvidos em parceria com a empresa alemã Innovent, que colabora nas áreas técnica e financeira. O executivo contou que a cooperação foi fechada quando a Elebrás procurava investidores interessados em investir em energias renováveis.

Atualmente, a Elebrás está concentrada na constituição da sociedade de propósito específico do parque eólico de Tramandaí, que começará a ser construído no início do ano que vem, com investimentos de R$ 300 milhões. De acordo com Pereira, a construção demandará de 10 a 12 meses para ser concluída. O projeto de 70 MW contará com 46 geradores de 1,5 MW, que terá a produção adquirida pelo Proinfa.

A Elebrás deve entrar em 30 dias com pedido de financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, segundo contou Pereira. A empresa também conversa sobre financiamento com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Os pesquisadores já pediram a patente internacional do novo medicamento, que teve os direitos de fabricação vendidos para uma indústria farmacêutica brasileira. Mas a produção em larga escala ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No entanto, ainda não há prazo para que a Anvisa autorize a comercialização do produto. (Canal Energia, 22/06)

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