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2005-06-21
O governo federal quer matar alguns coelhos com uma só cajadada com o biodiesel derivado de produtos vegetais: produzir combustível social com a utilização da mão-de-obra de assentamentos da reforma agrária e da agricultura familiar, reduzir a poluição atmosférica e incluir à sua matriz energética mais um produto genuinamente brasileiro e que não pode ser afetado por conjunções internacionais como é o caso do petróleo.

Quanto a proposta de produzir não há dúvida. Porém, ainda não há definição de política para o biodiesel e seu projeto avança na base do achômetro: acho que vai ser, acho que pode ser. Mesmo com a compreensível falta de regulamentação, inclusive técnica por parte da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a perspectiva de se produzir um substituto, ou pelo menos, componente no óleo diesel cria clima de otimismo tanto nos eixos de produção agrícola em escala quanto nas áreas extrativistas. O projeto prevê para o Nordeste brasileiro, o Norte de Minas Gerais e a região Norte ou Amazônica, a utilização da mamona e do babaçu como matérias-primas principais. Em Mato Grosso um leque de alternativa inclui na lista o caroço de algodão, girassol safrinha e a soja.

Um pequeno conjunto integrado para degomar e processar o óleo, com capacidade para produzir 100 litros/hora custa em torno de R$ 600 mil. O alto custo é comum em todos os novos produtos do avanço tecnológico. Quando a lei da oferta e da procura jogar esse preço no chão, Mato Grosso terá amplo caminho a percorrer movido a biodiesel. De olho no nicho de mercado mato-grossense, industriais do setor de biodiesel batem barracas em feiras, exposições e nos pátios de grandes laminadoras e empresas rurais. Pelo jeito, o reinado do diesel começa a ruir. (Diário de Cuiabá, 21/06)

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