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2005-06-16
O segundo módulo do Programa Pró-Guaíba, orçado em 173 milhões de dólares, deve começar em agosto, mesmo sem o apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O governador Germano Rigotto anunciou ontem a continuidade dos trabalhos para a recuperação da bacia do Guaíba, após reunião com representantes de entidades e órgãos ligados ao projeto. Caso o Estado não consiga acessar o financiamento internacional, as saídas serão parcerias público-privadas (PPPs) e ações conjuntas entre Estado, municípios e União.

A antecipação à decisão do BID deve-se, conforme Rigotto, à demora para que a instituição analise o processo. Porém, também existe o temor de que o banco não libere os recursos em função do esgotamento da capacidade de endividamento do Estado. — Não podemos esperar pelo dinheiro do BID, que depende de análises minuciosas do projeto, e de aprovação pelo Congresso. Isso leva muito tempo-, disse Rigotto. Outra alternativa sugerida é o uso dos créditos de carbono.

O secretário do Meio Ambiente, Mauro Sparta, disse que devem ser realizados projetos específicos entre municípios e estatais, como a Corsan e a CEEE. - Podemos trabalhar com os 251 municípios da região da bacia do Guaíba para que os projetos sejam enquadrados na Consulta Popular - disse. Para ele, deve haver interesse das prefeituras, pois a maior parte dos projetos é de saneamento. Também se concentrarão ações no reflorestamento, na destinação de resíduos sólidos e na educação ambiental. A previsão de duração mínima é de dez anos. No início da primeira fase do Pró-Guaíba, em 1989, apenas 5% da população dos municípios no programa tinha esgoto. Hoje, conforme Sparta, o índice subiu para 12%. (CP, JC, ZH 16/06)

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