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2005-06-15
Com licença do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), cerca de 50 araucárias foram derrubadas em Curitiba, para aumentar a área de um loteamento residencial. O episódio foi recebido com críticas por ambientalistas, até pelo momento do corte: a araucária está no centro de um debate nacional por sua preservação, além de ser o símbolo do Paraná e protegida por lei. Até o começo do século passado, a araucária cobria metade do território do Paraná, onde hoje resta apenas 0,8% da cobertura original.

De acordo com a assessoria do IAP, as araucárias podiam ser derrubadas porque não são nativas da região, versão contestada pelos ecologistas. A legislação ambiental permite o manejo em casos assim, mesmo envolvendo tipos escassos de árvore como o pinheiro. - A araucária plantada pode ser manejada e o pessoal do loteamento estava dentro dos limites- comunicou a assessoria.

Clóvis Borges, diretor da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Proteção Ambiental (SPVS), com sede em Curitiba, estranha os argumentos do IAP. - Eram árvores de grande porte, com mais de 20 metros de altura e com mais de 50 anos de vida. Ninguém pode afirmar que foram plantadas - afirmou Borges.

O ambientalista disse que o órgão ambiental se rendeu a interesses comerciais. - O IAP precisa resgatar sua identidade. Não pode ser molenga diante de pressões de empreendimentos comerciais - criticou Borges.

Paulo Pizzi, presidente do Instituto de Estudos Ambientais Mater Natura, ONG de Curitiba, também disse que o corte não poderia ter sido autorizado. - Uma área com 50 araucárias juntas pode ter desenvolvido um sistema estável para a fauna - afirmou. (O Eco, 13/06)

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