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2005-06-15
A Administração Florestal Estatal da China comemorou nesta terça-feira seus avanços na luta contra a desertificação no país, que há uma década espalhou-se por várias regiões. A China conseguiu acabar com a desertificação e expansão de areia iniciada no fim da década de 90, disse Zhu Lieke, subdiretor desta administração em entrevista coletiva.

No final do ano 2004, a superfície desértica era de 2,6362 milhões de quilômetros quadrados, ou seja, 27,46% do território chinês, reconheceu Zhu. Apesar da magnitude do problema, a área já é 37.924 quilômetros quadrados menor que em 1999, com o reflorestamento de aproximadamente 7.585 quilômetros quadrados por ano.

Além disso, a superfície coberta de areia na China caiu 1.283 quilômetros em cada um dos últimos cinco anos, acrescentou a fonte, citada pela agência estatal Xinhua. Zhu atribuiu o progresso na luta contra a desertificação aos programas iniciados pelas autoridades em várias regiões do país para evitar a aridez das terras, que depois no verão não podem absorver as chuvas estivais e, da mesma forma, sofrem com as inundações.

O governo iniciou nos últimos anos programas de reflorestamento em todo o norte do país, para conter a expansão do deserto do Gobi para a Mongólia Interior e as zonas semi-desérticas e areentas em torno do rio Amarelo. Esta redução da desertificação não representa, no entanto, mais que uma vitória parcial na proteção de meio ambiente da China, onde a chuva ácida e a contaminação de água são problemas graves. Segundo a Administração Estatal de Proteção Ambiental (Sepa, em inglês), os sete principais rios e 25 dos 27 maiores lagos da China estão contaminados, enquanto a chuva ácida afeta mais da metade das cidades. (UOL Últimas Notícias, 14/6)

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