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2005-06-09
Dezoito estabelecimentos de venda de gasolina foram fechados na capital argentina devido a causas ambientais desde o início deste ano. Infiltrações em taques subterrâneos — que provocam a contaminação do solo — e irregularidades no manejo e na disposição de resíduos perigosos são so principais problemas detectados em uma atividde que, em Buenos Aires, muitas vezes foi objeto de polêmica.

Apesar de existir desde 1999 uma lei – a 123 – que exige estudo de impacto ambiental para todas as estações de serviços de hidrocarbonetos, assim como para todas as demais perigosas, a enorme maioria não apresentou tal estudo por estar instalada antes da implantação da norma. Somente agora, seis anos depois, o governo portenho formulou o Plano de Adequação e pediu às estações que apresentem o estudo. Porém, não houve respostas. Além disto, o governo exigiu que, em 60 dias, os quais vencem em julho, apresentem um certificado de que no perdem líquidos.

Na cidade de Buenos Aires estão inscritas como ativas 397 estações de combustível líquidos, gás natural comprimido (GNC) ou ambas. Segundo o órgão ambiental da cidade, a Direção de Controle da Qualidade Ambiental, teriam sido realizadas 206 inspeções neste ano, resultando em 57 intimações para implantação de melhorias e 18 interdições. Dessas últimas, sete voltaram a funcionar porque se acreditou que cumpririam as melhorias previstas, de modo que a interdição foi suspensa de modo provisório. (Clarín, 9/6)

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