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2005-06-08
Desde segunda-feira (6/6), em Estocolmo, está sendo realizada uma conferência internacional sobre a Antártida, que vai reunir ao longo de duas semanas representantes de 50 países. Em cima da mesa estão questões relacionadas com o ambiente e com as alterações climáticas.

Os organizadores esperam que a conferência consiga produzir um protocolo sobre as responsabilidades e garantias em caso de grandes acidentes naquela região, onde se encontra 90% do gelo do planeta. Também na ordem do dia estão os impactos do aumento do turismo na Antártida. –Pensamos que é importante para as pessoas visitarem a Antártida, mas é igualmente importante que estejamos conscientes das conseqüências, avaliou a ministra do Meio Ambiente da Suécia, Lena Sommestad.

Um tratado assinado em 1959 por doze países, que reconhece o papel da região no clima mundial, define que é do interesse da humanidade que a Antártida continue a ser utilizada, exclusivamente, para fins pacíficos e não se torne palco ou objeto da discórdia internacional. Países como a Argentina, o Chile e o Reino Unido têm reivindicações territoriais sobre o continente branco, mas o texto de 1959, que conta hoje com 45 signatários, tem bloqueado todos os esforços. –Essa é a beleza do tratado. Ele favorece a cooperação e não o confronto, explicou Marie Jacobsson, conselheira jurídica do ministério sueco dos Negócios Estrangeiros.

Os cientistas lançaram, no mês passado, um alerta contra os efeitos do sobreaquecimento do planeta na Antártida, salientando que mais de 200 glaciares situados nas costas estão em vias de desaparecimento. O degelo de uma pequena parte da calota glaciar poderá levar à imersão de Estados insulares, cidades ou deltas. (Ecosfera, 6/7)

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