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2005-05-25
O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, levou à Coréia do Sul e ao Japão oito projetos com potencial de receberam créditos de carbono. O pacote, que pode render 8,5 milhões de euros por ano a fundo perdido ao Rio Grande do Sul, foi elaborado pela Secretaria de Minas e Energia do Estado.

Três projetos são de aterros sanitários, com investimento de 6,1 milhões de euros/ano, nos municípios de Rio Grande/Pelotas, Minas do Leão/Porto Alegre e em Cachoeira do Sul. Outros quatro projetos são de usinas eólicas, no valor de 1,6 milhões de euros/ano, em Osório, Santa Vitória do Palmar, Imbé, Xangrilá, e Rio Grande. Destes, apenas o parque de Osório já tem a sua construção garantida no RS. E um projeto é de usina de biogás, em Carlos Barbosa, com investimento de 850 mil euros/ano.

O titular da pasta, Valdir Andrés, explica que o cálculo dos valores a serem captados tem por base os pagamentos do banco oficial da Holanda, Rabo Bank, onde o secretário esteve no ano passado, que é de 5 euros por tonelada de carbono equivalente de emissão. — O Estado está tomando a dianteira no país na busca de oportunidades advindas do Protocolo de Kyoto, afirma o secretário.

No final de abril, a secretaria, através da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), firmou convênio de cooperação técnica inédito no Brasil com o Instituto Internacional de Ecologia (IIE). O objetivo do acordo é criar um Núcleo de Mudanças Climáticas no Rio Grande do Sul, que vai centralizar a busca de recursos a partir de créditos de carbono propiciados com a vigência do Protocolo de Kyoto. — A missão do IIE é levantar as potencialidades dos projetos gaúchos com chances de receberem créditos de carbono, explica Andres. — Após a realização deste diagnóstico, o Instituto de Ecologia ainda apontará os projetos prioritários e a maneira mais indicada de captar os recursos, completa.

A duração da análise e priorização dos projetos gaúchos deve durar um ano. — O Rio Grande do Sul é o primeiro estado brasileiro a oficializar a busca de oportunidades advindas do Protocolo de Kyoto, diz o diretor técnico do IIE, Francisco Maciel. Ele acredita que o Estado tenha potencial para atrair cerca de US$ 10 bilhões por ano em créditos de carbono. — O Rio Grande do Sul está anos-luz à frente dos demais estados, que até o momento ainda estão na fase de discussões pontuais de projetos, sem uma ação coordenada e global como a implementada pelo governo gaúcho, analisa Maciel. (Com informações da Secretaria de Minas e Energia do RS)

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