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2005-05-25
Excesso de bombeamento, presença de poluentes, ameaça de salinização ou de perda de características como a temperatura de água são algumas das vulnerabilidades já detectadas pelos estudos que vêm sendo realizados por especialistas do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, dentro da proposta do Programa do Aquífero Guarani (PAG) cuja secretaria executiva está sediada em Montevidéu (Uruguai).

Como forma de aprofundar a análise dessas vulnerabilidades e ao mesmo tempo compor parâmetros que possam servir de base para identificar os mesmo problemas em outros pontos ainda não estudados do Aqüífero foram elaborados quatro projetos que abarcam problemas em pontos distintos.

O primeiro projeto abrange a área próxima às cidades de Santana do Livramento (RS-Brasil) e Rivera (Uruguai), onde foram detectados índices elevados de nitratos (cuja origem indica poluição por matéria orgânica). Outro está em Ribeirão Preto (SP-Brasil), onde o excesso de bombeamento está causando o afundamento de partes da cidade. Um terceiro abrange a região entre Concordia (Argentina) e Salto (Uruguai), onde há uso intensivo das águas termais e as vulnerabilidades são o perigo de baixar as temperaturas da água (o que inviabilizaria a atividade econômica do turismo termal) ou excessiva salinização.

O quarto projeto é em Itapúa (Paraguai). Este projeto piloto se desenvolve em uma zona de ampla exploração agrícola-pecuária, sendo a soja a principal cultura e o gado vacum o mais representativo.

Existem planos de irrigação com o objetivo de intensificar ainda mais a agricultura. As pressões de mudança de uso do solo e o possível impacto ambiental destas atividades, evidencia a necessidade de estudar a viabilidade técnico-econômica de realizar um uso sustentável do território, protegendo o Aqüífero Guarani. (Agua Online, 23/05)

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