EMPRESAS TERÃO QUE RECUPERAR ÁREAS QUE NÃO SÃO SUAS
Aterro Mantovani
aterros sanitários
resíduos tóxicos
2001-09-05
Depois da Shell e da Cofap, empresas como Johnson & Johnson, DaimlerCrysler, Basf, Texaco, Du Pont e outros 57 da região de Campinas (SP) estão enfrentando problemas por causa do destino dado a seus resíduos industriais. Essas companhias terceirizavam o serviço, pagando ao aterro Mantovani (empresa especializada em lixo industrial), que na época dizia estar com todos os papéis em dia. Isso aconteceu entre 1974 e 1987, ano que a Cetesb fechou o aterro devido a irregularidades. Hoje, parte das 150 mil toneladas de resíduos perigosos ali depositados vazou para o lençol freático. Dentro de uma semana, 53 empresas que utilizaram o aterro poder fechar acordo com o órgão ambiental e o Ministério Público, comprometendo-se a colaborar com aprte dos R$ 6 milhões necessários para esquadrinhar a área de 20 mil metros quadrados e tomar medidas emergenciais. (GM/A7)