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2005-05-16
O governo federal não quer estimular o uso do gás natural para fins veiculares, o GNV, com receio de no futuro ter problemas em seu abastecimento. Esse verdadeiro balde de água fria nas indústrias tanto de automóveis, de conversões, como nas distriubidoras de combustíveis que têm investido pesado nesse setor, foi jogado nesta sexta-feira (13/05) pelo novo secretário-executivo do Minístério de Minas e Energia, Nelson Huber, durante um café da manhã com empresários promovido pela Câmara de Comércio França-Brasil.

Segundo o secretário, o motivo para o governo não incentivar o uso do GNV se deve ao fato de que a oferta de gás natural ainda não está plenamente garantida no país. Ele destacou que não existe ainda uma política definida para o gás. No momento está em discussão a formatação de uma proposta para a criação de uma política para o gás natural no país a ser encaminhada ao Congresso. – Não tem uma política ainda para o gás, então ficamos preocupados com a sua utilização e em relação às garantias do seu suprimento - disse o secretário, lembrando que a Argentina está passando por uma crise de fornecimento.

Para o secretário, a utilização mais nobre do gás natural é para a indústria, principalmente para o setor de geráção de energia elétrica. O Brasil hoje não tem gás suficiente e importa uma boa parte da Bolívia. Então, segundo Hubner, se tiver um consumo muito forte pode haver problemas para suprir o mercado com gás natural. O Secretário, junto com o novo presidente da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), Maurício Tolmasquim, participaram do café da manhã que originalmente seria com a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff. Ela alegou ter que ficar em Brasília e que por isso não poderia comparecer. (O Globo 13/05)

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