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2005-05-16
O governo argentino e a empresa Águas Argentinas estão a ponto de fechar um acordo que implicaria aumentos tarifários de até 40%, participação estatal na renegociação da dívida da empresa, a fim de reduzi-la em cerca de 50% e fundos públicos para possibilitar futuros investimentos.

–Está-se trabalhando intensamente, disse o ministro Roberto Lavagna, no Sábado (14/5), em declarações à imprensa, quando foi indagado sovre a discussão com a concessionária de água e esgotos. O governo espera firmar uma carta de intenções com a empresa antes do final do mês.

O Executivo já fez um acordo com a companhia elétrica Edelap, está a ponto de firmar outro com a empresa GasNatural. Fazendo acordo com a Águas, ficariam mais fáceis suas negociações com o FMI.

Sexta-feira (13/5), o presidente da Suez, principal acionista da Águas, disse, em Paris, que estão sendo levadas a cabo negociações bastante duras com o governo argentino. Ele ameaçou afirmando que, ou se faz um acordo antes do fim do ano, ou serão retirados investimentos realizados há pouco tempo. Mas, em Buenos Aires, as conversações têm um clima totalmente diferente. –Já se conseguiram coisas importantes, e a carta de intenções poderá ser firmada nas próximas duas semanas, afirmam negociadores argentinos.

As negociações firmam-se em quatro pontos. Primeiro, haveria aumentos de 15% a 20% ao ano, um neste ano, outro em 2006. Com isto, seriam possíveis financiamento. Segundo, seriam realizadas obras de expansão das redes de água potável e cloacais, com fundos fiduciários. Terceiro, o modelo de negócio permaneceria com a participação dos franceses. Quarto, o Estado argentino tentaria reduzir a dívida de US$ 560 milhões em 50%. (Clarín, 15/5)

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