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2005-05-12
Gerar energia a partir dos ventos, do sol e da água, elementos disponíveis na natureza que se renovam a cada dia infinitamente. E assim diminuir a dependência de fontes com um fim anunciado, como o petróleo, que deve ter suas reservas esgotadas até o ano 2050. Além disso, contribuir para a preservação do meio ambiente, promover o desenvolvimento sustentável e oportunizar a absorção de tecnologia de ponta a técnicos, estudantes e profissionais gaúchos. Estes são os principais objetivos da 1ª Conferência e Exposição Internacional de Energias Renováveis (Ceier), lançada na terça-feira (10/05), em jantar no Restaurante do prédio 40 da PUC-RS. A realização é da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações, PUC-RS e do Consulado Geral da Alemanha.

O evento promete reunir os maiores especialistas do mundo em fontes alternativas de energia, entre 27 e 30 de junho, em Porto Alegre. Paralelo ao congresso, com sede no Centro de Eventos da PUC-RS, uma feira de expositores divulgará produtos, serviços e equipamentos de empresas e entidades que atuam na área de energias renováveis. — Esta conferência é resultado de nossa viagem à Europa em julho de 2004, quando fomos incentivados pelo governo alemão a promover uma atividade de intercâmbio de conhecimentos sobre as energias do futuro, as fontes renováveis, que não poluem o meio ambiente e são ilimitadas, afirmou o secretário Valdir Andres.

Segundo o secretário, vivemos um momento único, propício ao desenvolvimento de fontes de energias limpas, que podem ser contempladas com os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), os chamados créditos de carbono, criados a partir da entrada em vigor do Protocolo de Kyoto. — O governador Germano Rigotto nos delegou a missão de diversificarmos a matriz energética gaúcha, sobretudo com a geração de energias renováveis, observou Andres. Até o final do próximo ano, o Rio Grande do Sul ganhará cinco usinas de energia eólica, oito pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e uma de biomassa, que juntos vão gerar cerca de 10% da atual demanda de energia do RS. O investimento nestes projetos será de cerca de R$ 1 bilhão, com a geração de cerca de 2,7 mil empregos.

O acréscimo de 400,5 MW na matriz energética gaúcha aumentará a participação das fontes alternativas de energia de 2,9% hoje (120 MW) para 8,6% (520,5 MW) no final de 2006. Segundo Andres, a importância destes projetos para o Estado se reflete em dois aspectos principais: contribui para uma maior descentralização da geração de energia e diversifica a matriz energética do Rio Grande do Sul, conferindo maior segurança e estabilidade ao abastecimento de energia aos gaúchos.

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