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2005-05-10
Um descoberta no Parque Nacional das Emas, em Goiás, surpreendeu pesquisadores do Departamento de Botânica da Universidade Federal de São Carlos. Apesar da comprovada existência de savanas alagáveis na América Tropical, principalmente na Bolívia e na Venezuela, sempre houve controvérsia no meio científico sobre a existência de áreas alagáveis de cerrado, um tipo de savana. Os pesquisadores Igor Aurélio da Silva, Marcus Vinícius Cianciaruso, Priscila Kobayashi Amorim e Marco Antônio Batalha, com apoio da Fapesp, descobriram uma área de cerca de 300 hectares em que há vegetação de cerrado que permanece alagada no final da estação úmida, de fevereiro a abril. O cerrado hiperestacional, como é chamado, é formado por plantas como gramíneas e algumas palmeiras com caule subterrâneo, com pouquíssimos arbustos e sem árvores.

O cerrado ocorre em solos bem drenados e entre rios, portanto a existência de cerrados alagáveis é muito rara. Alem disso, acreditava-se que as espécies de cerrado não seriam capazes de suportar o alagamento, o que se mostrou uma inverdade já que, apesar de haver maior diversidade em áreas que não alagam, existem espécies que conseguem tolerar o excesso de água. O cerrado cobria originalmente por volta de 23% do território nacional, mas acredita-se que tenha perdido 50% dessa área para a agricultura. Essa formação vegetal localiza-se principalmente no Planalto Central, mas também aparece como manchas em outras regiões do País. Contribui com cerca de 5% da biodiversidade mundial e um terço da brasileira, e corresponde a cerca de 90% da Savana na América Tropical. – O fato de termos descoberto, em pleno século 21, uma nova formação vegetal no Brasil evidencia o quanto ainda há por descobrir e estudar sobre nossos recursos naturais, afirmam os pesquisadores. (Galileu, maio 2005)

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