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2005-04-27
Uma pesquisa feita pelo WWF mostra que algumas das maiores empresas da China pretendem melhorar suas práticas ambientais. Todas as empresas que participaram da pesquisa disseram que proteger o meio ambiente é importante e mais da metade delas afirmou que esta é uma de suas diretrizes básicas.

Essa preocupação com o meio ambiente é inesperada e está intimamente ligada ao rápido crescimento da economia chinesa. –O resultado da pesquisa é muito importante porque essas empresas têm potencial para se tornarem líderes na determinação de padrões de produção e consumo mundiais. Se esses padrões incluírem critérios de sustentabilidade, a China poderá ajudar a resolver muitos problemas ambientais, não só domésticos, mas mundiais, afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

A pesquisa mostra que 22% dos que responderam estão implementando regras de proteção ambiental mais rígidas do que as exigidas pelo governo chinês. 13% estão pedindo que as regras do governo se tornem mais rígidas. Essas respostas são para emissão de carbono, poluição e uso de tecnologias de eficiência energética.

As empresas que participaram da pesquisa são as maiores dos setores de energia, finanças e tecnologia da informação. Entre elas estão a Companhia Nacional de Petróleo, Banco de Xangai, Companhia Automotiva de Xangai, Haier, Lenovo, China Telecom e China Celular.

–A China tem um enorme potencial de se tornar líder na exportação de produtos confeccionados com métodos, investimentos e processos que contemplem problemas ambientais globais como as mudanças climáticas devido à sua posição atual de grande potência emergente na economia mundial, afirma Krishna Brunoni de Souza, coordenadora do programa de Comércio e Meio Ambiente do WWF-Brasil. –A China pode se tornar um marco na agenda global para os negócios sustentáveis, acredita.

Entretanto, para isso se tornar realidade será preciso que o governo chinês conceda incentivos financeiros para as empresas líderes e que as empresas e os governos dos Estados Unidos, Japão e União Européia adotem as políticas de apoio às empresas progressistas na China. A pesquisa também mostrou que os participantes se preocupam com atitudes de algumas empresas que ainda insistem em diminuir as exigências ambientais ou que não cumprem a legislação atual.

A pesquisa foi feita entre agosto e dezembro de 2004 com 182 grandes empresas chinesas e 61 responderam. Informações sobre empresas chinesas e fatos como a compra da divisão de PCs da IBM pela Lenovo podem ser encontradas no documento.

O relatório Chinese companies in the 21st century – helping or destroying the planet (em inglês) pode ser acessado pelo endereço www.panda.org/investment. (WWF, 25/4)

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