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Consórcio iniciará trabalhos de hidrogeologia no Aqüífero Guarani
2005-04-26
O consórcio formado pelas empresas Tahal (Israel), Hidroestructuras (Argentina), Seinco (Uruguai), Hidrocontrol (Paraguai) e Arcadis Hidroambiente (Brasil), ficou habilitado na última sexta-feira (22/4) para começar o trabalho de hidrogeologia no Aqüífero Guarani.
O aqüífero, que se estende pelos quatro países do Mercosul, é considerado um dos maiores reservatórios de água doce do mundo.
O consórcio ganhou a licitação internacional convocada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e hoje foram assinados em Montevidéu os contratos para o início do trabalho, destacou à EFE Luis Reolon, coordenador de administração do Projeto Aqüífero Guarani. O consórcio israelense-Mercosul ficará encarregado de executar estudos de hidrogeologia, termalismo e modelo regional do aqüífero durante um prazo de 28 meses e por 1,3 milhões de dólares.
Este é o segundo contrato de serviços assinado para estudos do projeto. O primeiro, para a cartografia e elaboração do mapa do aqüífero, foi outorgado à empresa canadense Tecsult International Limited, que iniciou o trabalho no começo do ano.
O Aqüífero Guarani é um dos maiores reservatórios subterrâneos de água do mundo, com aproximadamente 37 mil quilômetros cúbicos acumulados. Está localizado no centro-sul da América do Sul e avalia-se que tenha uma superfície total de 1,19 milhão de quilômetros quadrados, correspondendo 850 mil ao Brasil, 225 mil à Argentina, 70 mil ao Paraguai e 45 mil ao Uruguai.
A água pode ser encontrada em profundidades que vão de 50 a 1.500 metros e com temperaturas que variam entre 33 e 65 graus.
O Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aqüífero Guarani, sediado em Montevidéu, foi criado com o objetivo de apoiar os quatro países a elaborar e implementar medidas institucionais, legais e técnicas comuns que dirijam e preservem o aqüífero para as futuras gerações. Os recursos para os estudos técnicos vêm do Fundo para o Meio Ambiente Mundial, do Banco Mundial, e a OEA é a agência internacional que executa o projeto. (Terra Notícias, 22/4)
O consórcio ganhou a licitação internacional convocada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e hoje foram assinados em Montevidéu os contratos para o início do trabalho, destacou à EFE Luis Reolon, coordenador de administração do Projeto Aqüífero Guarani. O consórcio israelense-Mercosul ficará encarregado de executar estudos de hidrogeologia, termalismo e modelo regional do aqüífero durante um prazo de 28 meses e por 1,3 milhões de dólares.
Este é o segundo contrato de serviços assinado para estudos do projeto. O primeiro, para a cartografia e elaboração do mapa do aqüífero, foi outorgado à empresa canadense Tecsult International Limited, que iniciou o trabalho no começo do ano.
O Aqüífero Guarani é um dos maiores reservatórios subterrâneos de água do mundo, com aproximadamente 37 mil quilômetros cúbicos acumulados. Está localizado no centro-sul da América do Sul e avalia-se que tenha uma superfície total de 1,19 milhão de quilômetros quadrados, correspondendo 850 mil ao Brasil, 225 mil à Argentina, 70 mil ao Paraguai e 45 mil ao Uruguai.
A água pode ser encontrada em profundidades que vão de 50 a 1.500 metros e com temperaturas que variam entre 33 e 65 graus.
O Projeto para a Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aqüífero Guarani, sediado em Montevidéu, foi criado com o objetivo de apoiar os quatro países a elaborar e implementar medidas institucionais, legais e técnicas comuns que dirijam e preservem o aqüífero para as futuras gerações. Os recursos para os estudos técnicos vêm do Fundo para o Meio Ambiente Mundial, do Banco Mundial, e a OEA é a agência internacional que executa o projeto. (Terra Notícias, 22/4)
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