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2005-04-25
Para alguns ambientalistas, os resultados do Pró-Guaíba nesses dez anos ficaram aquém do esperado. O presidente da organização não-governamental Guardiões do Lago Guaíba, Gilson Tesch, acredita que houve grande desperdício do dinheiro. - Tivemos muitas pesquisas, mas resultados concretos foram poucos. O tratamento de água, esgoto e lixo ainda é muito pequeno - criticou. Conforme Tesch, a idéia de tratar todo o esgoto na zona Sul é equivocada. - Estão destruindo áreas naturais e vegetação nativa. Somos a favor do tratamento, mas em áreas degradadas. Apesar das divergências, reconheceu pontos positivos, como investimentos no Parque Itapuã, com a desocupação de famílias.

A secretária executiva do Pró-Guaíba, Vera Lúcia Callegaro, destacou que o programa começou como um projeto de saneamento básico no governo de Pedro Simon. Depois, ganhou concepção ambiental, com preocupações relacionadas à contaminação industrial e por agrotóxicos, disposição irregular de lixo, lançamento de esgoto nos rios, arroios e no Guaíba e desmatamentos. O projeto se destina a uma área de 84.763,54 quilômetros quadrados, que abrange cerca de 250 municípios e 6 milhões de pessoas. A região é formada por nove bacias hidrográficas e responde por mais de 70% do PIB gaúcho.

Segundo dados do Pró-Guaíba, o impacto na Região Hidrográfica do Guaíba por dia chega a 3,7 mil toneladas de lixo domiciliar e 16,5 mil litros de agrotóxico. Há o despejo de 890 metros cúbicos de resíduos industriais e 960 mil metros cúbicos de esgoto. (CP, 24/04)

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