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2005-04-22
Ao contrário dos produtores gaúchos, que incorporaram a soja transgênica ao dia-a-dia das propriedades, os agricultores do Centro-Oeste dão os primeiros passos na tecnologia. Na Agrishow Cerrado, os lotes de 20 metros quadrados cultivados com soja RR ainda causam surpresa. O produtor rural Rui Carlos Prado vai usar sementes geneticamente modificadas pela primeira vez na próxima safra. Ele cultiva 2,5 mil hectares de soja no norte de Mato Grosso, mas vai semear o grão geneticamente modificado em apenas 10% da área. As empresas que oferecem a tecnologia autorizada por lei neste ano, entretanto, garantem que só vai ajudar. Diferentemente do Rio Grande do Sul, onde a ilegalidade dos transgênicos estimulou variedades piratas, aniquilando o setor de sementes, no Centro-Oeste os sementeiros estão à frente da difusão da biotecnologia. A cooperativa paranaense Coodetec está colocando cerca de 600 mil sacas no mercado da região.

De acordo com a Fundação MT, que lançou na Agrishow Cerrado oito variedades transgênicas, a área de soja geneticamente modificada na próxima safra deve ficar entre 15% e 20% (na safra atual a estimativa foi de 8% plantados antes da legalização definitiva da prática). Para o superintendente da instituição, Dario Hiromoto, em três anos, esse percentual deve chegar a 90%. Para Hiromoto, o que prejudica uma difusão ainda mais acelerada da soja RR é a falta de uma definição quanto aos royalties a serem pagos à Monsanto. Na opinião de Homero Pereira, presidente da Federação da Agricultura de Mato Grosso, a entrada do transgênico será um processo gradativo. (ZH, Campo e Lavoura, 22/04)

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