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2001-09-04
Os subsídios agrícolas, diz o agrônomo Ludwig Pulschen, funcionam de forma diferente entre os países europeus. Na Alemanha, o governo precisa muitas vezes cortar subsídios de agricultores que produzem demais. Pulschen explica que a maioria dos agricultores tem uma mentalidade extremamente competitiva entre si. - Eles, apesar de cooperarem entre si para muitas atividades, uso de tratores, por exemplo, pensam no rendimento, como em uma empresa. Caso produzam muito acima das previsões do governo, o próprio governo faz um controle, podendo determinar a venda o excesso de gado ou o excesso de produção para manter certos níveis de abastecimento, afirma. De acordo com o agrônomo, os subsídios variam muito, mas são decididos em nível de União Européia para um horizonte de cinco a dez anos. Autoridades do setor agrícola de cada país se reúnem e decidem quanto será dado de subsídio para cada tipo de cultura. Nem tudo é perfeito no sistema agrícola alemão. Por exemplo, há dados do governo que dão conta de um uso exagerado de fertilizantes a base de nitrogênio (um sobre uso de 150 quilos por hectare por ano). Isto pode causar efeitos ecológicos negativos (eutroficação e danos a qualidade da água subterrânea, por exemplo). As fazendas alemãs geralmente tem tamanho bem menor em relação às fazendas do Reino Unido e da França. - Como as estruturas delas são diferentes, os sistemas de subsídios funcionam também de maneira diferente em cada uma, observa Pulschen. Ele assinala, no entanto, que os governos dos países da União Européia tendem a diminuir os subsídios, ano a ano.

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