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2005-04-19
Muitas vezes, vendo a atitude humana com relação ao meio ambiente, poder-se-ia pensar que o homem está destinado a destruir o planeta. Geralmente, a culpa recai nas grandes indústrias, que geram gases de efeito estufa, mas certamente o tema começa pela reciclagem do lixo de todos os dias: em muitos países, esta reciclagem não se realiza ou não é bem feita.

Por essas idiossincrasias do ser humano, o problema não termina apenas nos limites do planeta, mas vai para a órbita terrestre. E lá também não se aplica a reciclagem. Tão sério parece o tema que uns 250 especialistas estão reunidos desde ontem (18/4) na cidade alemã de Darmstadt com a finalidade de analisar o crescente perigo que representa o lixo de satélites colocado em órbita.

Até amanhã, os especialistas abordarão soluções para melhorar o controle dos grandes escombros, que perambulam a uma velocidade de até 30 mil quilômetros por hora ao redor da Terra, assim como buscarão uma maneira de descartar este lixo espacial. – Se não empreendermos algo urgente, seremos testemunhas, nos próximos decênios, de vários acidentes catastróficos, prognostica, de modo trágico, o cientista Heiner Klinkrad, do Centro Europeu de Controle Espacial (ESOC) em Darmstadt, organizador do encontro.

Calcula-se que uns 100 mil restos de lixo espacial orbiyam em torno do planeta e poderiam avariar ou, até mesmo, destruir naves espaciais ou satélites. Este lixo é produto, principalmente, da explosão de uns 180 foguetes e satélites, nos últimos 40 anos, além de motores de foguetes e ferramentas perdidas por astronautas durante missões espaciais. (Clarín, 18/4)

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