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2005-04-15
Dourado, peixe símbolo da luta pela preservação do Rio dos Sinos, lambari, traíra e jundiá, entre outros, ainda podem ser pescados no rio. A vida no Sinos resiste à sua depredação. No entanto, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam) de Novo Hamburgo alerta que um estudo feito no final do ano passado registra elementos químicos pesados em várias partes do corpo dos peixes existentes no trecho hamburguense. Os resultados indicam que não deve ser consumido qualquer tipo de pescado do Sinos porque o teor recomendado de elementos químicos está acima do exigido pelos órgãos de saúde. Mas, mesmo depois de alertar a população ribeirinha sobre a situação, a pesca continua sendo praticada.

De acordo com o biólogo Carlos Augusto Borba Meyer Normann, da Semam, níveis preocupantes de chumbo, cádmio, mercúrio, cromo e outros metais, como cobre e zinco, foram identificados em quantidade bastante expressiva devido à poluição. Segundo ele, esses metais se acumulam nos músculos e fígado, tanto dos anfíbios quanto dos humanos. Os metais podem ser encontrados em toda a cadeia alimentar do Sinos, até em mamíferos e aves.

Nenhum estudo com humanos foi realizado para saber se há a existência dos elementos químicos pesados, mas a lógica é, segundo Normann, o metal ser transferido através da ingestão para o ser humano.

Mesmo com a fiscalização rígida feita pelo Grupo de Defesa Ambiental da Guarda Municipal e pelo 2.º Batalhão de Polícia Ambiental, a poluição no rio continua e a pesca predatória também. Há a lei de moratória que se estende até 2008, que proíbe a pesca com redes e em embarcações em todo o trecho do Sinos, mas, mesmo assim, as populações ribeirinhas utilizam-se de redes para pescar e consumir os peixes em grande quantidade. (NH, 14/04)

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