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2005-04-14
Uma disputa silenciosa dentro do governo poderá engavetar, quase 21 anos depois da data em que devia ter começado a gerar energia, a usina nuclear de Angra 3, um projeto de quase US$ 2 bilhões. Um grupo interministerial de técnicos de Planejamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, e Minas e Energia entregou em dezembro do ano passado relatório ao Ministério de Minas e Energia recomendando que as obras de Angra 3 deviam ser retomadas. Porém, a ministra Dilma Rousseff — contrária à idéia — não tomou conhecimento do estudo e ordenou a realização de levantamentos individuais das pastas envolvidas.

— O que o ministério (de Minas e Energia) diz é que Angra 3 não é a alternativa mais econômica. Existem outras alternativas mais econômicas anteriores a Angra 3, como termelétricas e térmicas a gás. Isso é uma posição absolutamente fundamentada — disse Dilma Rousseff.

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) se reúne hoje para analisar a viabilidade do empreendimento — a usina deveria ter entrado em operação em novembro de 1984. Era para que a decisão tivesse como base o relatório do grupo interministerial — instalado por Dilma Rousseff em 18 de maio de 2004 para 180 dias de elaboração.

A assessoria da ministra in- formou que o ministério fez o seu relatório sobre os aspectos econômicos e energéticos, e está aguardando os estudos individuais das pastas de Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente. Se forem separados, estes estudos podem ser conflitantes, ao contrário do trabalho conjunto que recomendou a construção da usina. Estes trabalhos acabariam por reforçar a posição da ministra.

Para construir Angra 3 será necessário US$ 1,835 bilhão, considerando um câmbio de US$ 1 para R$ 2,40. Parte dos recursos viria do BNDES e da Eletrobrás. O ativo de Angra 3, segundo auditoria da Iberdrola, está avaliado em US$ 750 milhões. Por ano, o país gasta US$ 20 milhões para estocar e conservar equipamentos da usina.

Conselho escolhe áreas de exploração de petróleo
O CNPE vai ainda indicar quais serão as áreas de petróleo e gás natural que deverão ser licitadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na Sétima Rodada de Licitações prevista para outubro deste ano. A Rodada deverá dar ênfase principalmente às áreas com potencial para gás natural. (O Globo 13/04)

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